Nem o gás o povo consegue mais comprar: até onde vai essa crueldade contra o brasileiro?

Nem o gás o povo consegue mais comprar: até onde vai essa crueldade contra o brasileiro?

Nem o gás o povo consegue mais comprar: até onde vai essa crueldade contra o brasileiro?
Nem o gás o povo consegue mais comprar: até onde vai essa crueldade contra o brasileiro? (Foto: Reprodução)

Por: Jornalista Nilson Carvalho. Embaixador dos Direitos Humanos e da Cultura. Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro

O brasileiro acorda todos os dias com um novo susto no bolso. Agora, a notícia que chega é de mais um aumento no preço do gás de cozinha em Salvador. A partir desta quarta-feira (10), o botijão vai subir R$ 5. A confirmação foi dada pelo presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia (Sinrevgas).

Na prática, isso significa que o preço do botijão, que já varia entre R$ 120 e R$ 140, pode ficar ainda mais pesado para famílias que mal conseguem colocar comida na mesa. Um direito básico, que deveria ser garantido, virou um luxo para milhares de trabalhadores e trabalhadoras.

A desculpa é o dissídio nacional que atinge todo o país, mas o impacto cai sempre sobre quem menos tem: o povo. Enquanto grandes empresas e governos fazem acordos e lucram, é a dona de casa, o pai de família, o idoso e a mãe solo que pagam essa conta injusta.

E eu pergunto: até quando?

Se o povo não consegue mais pagar pelo gás, o que mais vai faltar? Vamos cozinhar no fogão à lenha em pleno século 21?

Esse aumento não é apenas um reajuste econômico, é um ataque direto à dignidade da população. É retrocesso, é humilhação, é fazer o pobre escolher entre comprar o botijão ou alimentar os filhos.

Como ativista social, digo com toda indignação: precisamos de políticas sérias que protejam o povo dos abusos do mercado. Não é justo que um direito básico seja tratado como mercadoria de luxo.

O gás de cozinha deveria ser acessível a todos, sem distinção, porque cozinhar é sobrevivência, é vida!

Compartilhe essa matéria! O povo precisa acordar e se unir contra mais esse golpe no bolso do trabalhador.

Foto: Internet


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