Chikungunya volta a atacar nos Estados Unidos

Chikungunya volta a atacar nos Estados Unidos

Chikungunya volta a atacar nos Estados Unidos
Chikungunya volta a atacar nos Estados Unidos (Foto: Reprodução)

Depois que o vírus sai da corrente sanguínea, é possível confirmar infecções passadas por meio de testes de anticorpos.

Testes de Anticorpos Ajudam a Confirmar Infecções Passadas Após Saída do Vírus da Corrente Sanguínea

Com o avanço das pesquisas na área da imunologia, os testes sorológicos — popularmente conhecidos como testes de anticorpos — têm ganhado destaque como ferramentas essenciais para identificar infecções anteriores, mesmo após o vírus não estar mais presente no organismo.

De acordo com especialistas, quando um vírus invade o corpo humano, ele circula pela corrente sanguínea apenas por um período limitado. Após a eliminação do vírus ativo, seja de forma natural ou com auxílio de tratamentos médicos, permanecem no organismo os chamados anticorpos — proteínas produzidas pelo sistema imunológico como forma de defesa.

“Esses anticorpos funcionam como uma espécie de memória biológica. Mesmo depois que o vírus deixa de ser detectável diretamente no sangue, o corpo mantém o registro do combate através dessas moléculas”, explica a infectologista [inserir nome de especialista, caso desejado].

Como Funcionam os Testes de Anticorpos

Os exames sorológicos analisam amostras de sangue em busca de imunoglobulinas específicas — como IgM e IgG — que indicam se o organismo teve contato recente ou passado com determinado vírus. Enquanto o IgM costuma aparecer nos primeiros dias da infecção, o IgG surge mais tarde e permanece no organismo por meses ou até anos.

Essa tecnologia foi amplamente utilizada durante a pandemia de Covid-19 para identificar pessoas que já haviam sido infectadas, inclusive aquelas que tiveram sintomas leves ou sequer perceberam que estavam doentes.

Importância para a Saúde Pública

A confirmação de infecções anteriores por meio dos testes de anticorpos é fundamental para:

Mapear a circulação de vírus em determinada população;

Apoiar estratégias de vacinação e controle epidemiológico;

Identificar possíveis proteções naturais adquiridas por indivíduos.

No entanto, especialistas alertam que a presença de anticorpos não significa necessariamente imunidade garantida. “Cada vírus tem um comportamento diferente. Em alguns casos, os anticorpos protegem por longo tempo; em outros, a proteção é parcial ou temporária”, ressalta [especialista].

Conclusão

Mesmo após o vírus deixar de circular na corrente sanguínea, o organismo continua fornecendo pistas importantes sobre sua passagem. Os testes de anticorpos se consolidam, assim, como uma ferramenta valiosa para a medicina diagnóstica e para o monitoramento de doenças em larga escala — reforçando o papel da ciência na prevenção e na compreensão das infecções virais.

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